quinta-feira, 23 de maio de 2013

VIDEOS INTERESSANTES

Gostei muito de ver o vídeo Rafinha 2.0, pois ele mostra uma pessoa que nasceu e sempre viveu no mundo da internet, interessante quando se refere que não precisa ver tv ou ler os jornais para saber o que acontece no mundo, mostrando para nós que mesmo sozinho entre quatro paredes é possivel conhecer diferentes tipos de pessoas, lugares e muito mais, além de poder compartilhar ideias e pensamentos ao mesmo tempo com outras cabeças.Já ao ver o vídeo Web 2.0 compreendi que a web é um mundo novo diferente, que nos permite a troca e a partilha de novos conhecimentos. Isto faz parte de uma"nova era" onde pessoas de diferentes idades aprendam a usar ferramentas grandes e pequenas, novas e velhas e conseguem misturar conhecimentos.

AEE NO PPP DAS ESCOLAS



Caros colegas, convido vocês a lerem na íntegra o texto referido abaixo ele nos leva a discutir como deve ser a construção de um PPP democrático onde a inclusão de pessoas com deficiência, seja realmente construída. Trata-se também do AEE nas escolas comuns enfatizando que ele deve ser entendido como forma integral e deve estar descrito no PPP. No final o autor apresenta uma coleta de dados de alguns PPPs de escolas municipais do Espírito Santo.Este estudo irá deixá-los perplexos pois as informações coletadas deixa transparecer a “fragilidade” em atingir metas e garantias no processo educativo.Portanto acredito que depois de lerem este artigo, suas visões da elaboração de um PPP nas escolas mudará, pois devemos pensar nele como um “todo” e não como uma ferramenta feita só por obrigação.

Referência: seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/26413/15405

CONQUISTAS E DIFICULDADES DE UM ALUNO DE EAD

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UMA NOVA APRENDIZAGEM
Sandra Maria Marques Ribeiro
Palmas – Tocantins
26-04-2013

Quando pensamos em fazer um curso devemos ter em mente qual é o objetivo que queremos alcançar com aquele estudo. Se o curso for à distância este objetivo deve estar ligado à disponibilidade de tempo, uso de ferramentas tecnológicas às vezes nunca vista, a não presença do professor no momento da dificuldade e a ausência de interação pessoalmente. Concordo com o autor Moran quando diz “... um bom curso depende de um conjunto de fatores previsíveis e de uma química, uma forma de juntar os ingredientes que faz a diferença.” Para justificar um curso como bom deve oferecer educadores que realmente conheça do assunto e saiba transmitir segurança aos alunos. Por sua vez os alunos devem estar abertos a mudanças e devem confiar nos educadores, já a equipe gestora e administrativa deve entender da dinâmica pedagógica do curso, assim sendo todos sairão ganhadores no final. Acredito que um curso a distância é mais rígido, porque não há interação corpo a corpo como o presencial e requer dos alunos mais dinamismo e compromisso, sendo assim ele deve permear cada individuo, respeitando as diferenças de aprendizagem de cada um, permitindo que o professor procure mediar aluno por aluno, mostrando novos caminhos e idéias. Por atingir um grande número de pessoas, em diversos lugares e cada um fazendo o seu tempo, o seu horário é que valoriza a educação à distância. Os desafios encontrados por nós alunos são muitos, mas ao mesmo tempo empolgante, pois aprender mais sobre o que estamos lhe dando nos torna mais capazes e confiantes para seguir o nosso trabalho, trilhando novos caminhos para os alunos especiais.